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A CADA DIA O SEU CUIDADO

a cada dia o seu cuidado

Nunca poderia imaginar o quão gratificante seria viver minha vocação como esposa, dona de casa, mãe e educadora. Não vejo outro lugar melhor para que, como mãe, possa me entregar por inteiro e não há conquista profissional que se compare com o que vivo em meu lar.

MUITO ESFORÇO É NECESSÁRIO!

Me esforço para superar as minhas dificuldades todos os dias.
Me esforço para superar as barreiras que eu mesma muitas vezes coloco em meu caminho.
Me esforço para aumentar as minhas capacidades em prol da minha principal missão, da minha maior conquista, meu maior tesouro, minha família. Todo esse esforço é necessário porque sei que estou muito, mas, muito longe de chegar à perfeição, sei de minhas limitações, sei das muitas misérias que preciso vencer, sei o tamanho do meu pior inimigo, além do mundo, e do diabo, meu pior inimigo é eu mesma, a Patty velha que todo dia quer dar às caras por aqui…


A CADA DIA O SEU CUIDADO!

Mas, o que também sei é que Deus nos dá a Sua graça, basta que eu faça a minha parte, arregace as mangas para trabalhar e merecer as graças necessárias de cada dia. De passinho em passinho, devagar e sempre, vou em frente, simplificando o meu homeschooling e fazendo o possível para não atrapalhar os planos de Deus para nossa família… porque os planos D’Ele são perfeitos para nossas vidas, nós que melamos tudo.

A cada dia o seu cuidado! Nossos lares precisam ser um reduto de sanidade, começando por nós mães e nossos esposos.
E para colaborar neste entendimento do quanto precisamos nos esforçar no dia a dia, trago para vocês, queridos leitores, um trecho do livro do Paulo Combes, O Livro da Mãe, que nos mostra quão grandiosa é a nossa missão em nossos lares e a responsabilidade que Deus nos confiou. E é para cumprir essa missão sagrada que todo esforço vale – e valerá sempre – a pena, por mais pesada que seja.

ÀS MÃES CUMPRE RESTAURAR AS FAMÍLIAS.

“Elas são menos acessíveis do que os homens à fraseologia oca dos sofistas, e veem de perto as realidades da vida, porque têm mais bom senso.

Sabem perfeitamente que todas as teorias sociais, derivadas das modernas concepções, valem apenas um palavreado de palco, sendo com palavrões, nada objetivistas, que os charlatães vulgares abusivamente exploram os espíritos fracos.

As mulheres veem melhor do que os homens, ao que visam aquelas promessas. Adivinham que é um simples engodo para fazer morder o anzol, e, por isso, desconfiam. Contamos, portanto, com elas para a orientação dos maridos e dos filhos.

Por que querem expungir Deus da alma infantil? Por ser o meio mais seguro de, em seguida, poderem arrancar os filhos das mães. Sem religião e sem moral religiosa, embebidos apenas na moral cívica que proclama a supremacia do deus-Estado, em prejuízo da autoridade paterna e materna, os filhos persuadir-se-ão facilmente de que devem tudo ao Estado, e que a Mãe é uma simples depositária encarregada do seu sustento material.

Não, Mães, não! Não foi o Estado que vos confiou esse sagrado depósito! Foi o próprio Deus! Não tendes só a responsabilidade do sustento material dos filhos; tendes também a responsabilidade da sua formação religiosa, moral e intelectual.”¹

Coragem, mães! A missão nos foi dada, basta assumirmos este presente que Deus nos confiou, o nosso passado já passou, nosso futuro a Deus pertence, por isso, só temos o hoje, e não podemos esquecer que a cada dia o seu cuidado.

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1 – (Paulo Combes – O Livro da Mãe)

Educando para o Céu

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